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julho 30, 2005

Lisboa, 250 anos depois - I 

Lisboa, cidade a que João Brandão, um dos primeiros olissipógrafos, chamava, em finais do século XVI, a "flor de todas as flores", merece que o Prof. Carmona Rodrigues assuma a responsabilidade mais elevada pelos destinos do Município. Será essa a maneira de escapar com seriedade e eficácia ao terramoto das demagogias, neste ano em que se comemoram dois séculos e meio decorridos sobre 1755...

Vasco Graça Moura



Na crónica semanal do passado dia 13 no DN, com o título Os Trabalhos de Carmona,VGM fez-me sorrir.

Tem três adversários que não lhe darão tréguas, mas que, por isso mesmo, lhe permitirão mostrar quanto vale e porquê.
Refere a inteligência e energia de Maria José Nogueira Pinto e o mérito do seu trabalho na Misericórdia de Lisboa, mas chama a atenção para a inutilidade do voto na candidata;
Quanto a Ruben de Carvalho, destaca o mérito de organizador das Festas do Avante;
Menciona ainda o lado Ribeiro Teles do candidato Sá Fernandes.
Finaliza afirmando que Carmona tem não só as qualidades dos seus adversários, mas ainda um prestígio e credibilidade reconhecidos por toda a gente.
Ora, o que de facto me fez sorrir, foi a completa e deliberada ausência de Carrilho sua na apreciação. Porque será?


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Em matéria de Protecção Civil, a candidatura de Carmona Rodrigues propõe:

- Um Observatório para avaliação de riscos e vulnerabilidades
- Actualizar o Plano Municipal de Emergência
- Manual Municipal de Protecção Civil a distribuir por todas as famílias de Lisboa
- Melhorar a articulação e reforçar a operacionalidade entre as 3 estruturas: Polícia Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros e Departamento de Protecção Civil
- Núcleos para elaboração de planos de emergência - por freguesia e tipo de risco
- Acções de sensibilização, tendo em vista os comportamentos de segurança face aos diversos tipos de risco
- Plataforma de Apoio Logístico para Grandes Operações de Protecção Civil





Naturalmente que as acções não se esgotam nos Programas; Ainda assim, porque Lisboa - mais que uma Câmara, é uma capital europeia - deveria merecer alguma referência específica a medidas face a atentados terroristas.
Exemplo: promover novos comportamentos à população - residente e flutuante - com informação útil nos paineis electrónicos - que Carrilho considera desperdício de fundos..

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